Já estamos com três anos, desde que o Decreto 10.278 entrou em vigor. Com ele, veio a facilidade em dar valor jurídico a documentos digitais igual ao de sua cópia física. Com a aplicação das regras e procedimentos do decreto foi possível estabelecer procedimentos de digitalização, armazenamento e controle digital que economizam uma quantidade considerável de recursos em espaço, pessoas e tempo nas empresas. E mais importante, os processo de digitalização apoiado legalmente no Decreto 10.278 oferece mais segurança jurídica.
Mas como isso funciona?
Obedecendo as diretivas contidas no decreto, as empresas podem realizar a digitalização de todo seu acervo de documentos e informações físicas, inseri-las em um sistema que garanta a autenticidade, integridade e confidencialidade das informações e, dessa forma, excluir ou destruir os arquivos físicos, também obedecendo as diretivas do decreto. “Para setores como o da saúde, a automação de processos e digitalização dos documentos chega a uma redução de 20% de custos, e eliminação do papel reduz trâmites com documentos em até 30%” comenta João Góis, da Gestão de Negócios da AGM.
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