A Gestão Horizontal ou Desverticalização surgiu com a gestão de processos. Desde os anos 80 e 90, os modelos de gestão japoneses influenciaram corporações do mundo todo, trouxeram inovações na questão da qualidade e na visão da empresa como um conjunto de processos interligados, abandonando o conceito de departamentos independentes.
O propósito principal da Gestão Horizontal é enxergar mudanças não como eventos traumáticos, mas sim parte do dia a dia da empresa em todas as atividades. Dentre os principais pontos para obter uma Gestão Horizontal estão a quebra da hierarquia; a mudança na concentração de informação; foco em processos e qualidade; e tecnologia da informação.
Apesar de polêmico, a quebra da hierarquia na verdade significa abandonar a estrutura de gestão linear e vertical, tornando a circulação de conhecimento mais livre e rápida, essa redução na hierarquia contribui também para que cada colaborador esteja mais próximo do cliente e, dessa forma, mais comprometido com os objetivos do negócio.
A mudança na concentração de informação significa que não é apenas a liderança que detém toda a informação, ela é compartilhada de forma inteligente entre todos os envolvidos em determinada meta ou projeto.
A gestão horizontal reduz significantemente o tempo de implantação de projetos e agiliza o aprendizado. Ainda, está intimamente ligada com o conceito de que o aprendizado e o conhecimento são o principal ativo da empresa pois quanto mais rápido ela aprende, mais competitiva se torna perante seus concorrentes.
Se a inovação rápida é o objetivo da Gestão Horizontal, ela só é possível através da tecnologia, que será a responsável pela organização, distribuição e proteção da informação. A integração de metodologias como o Business Process Management – BPM – e a Gestão de Conteúdo Empresarial – o ECM – desempenham um papel importante para empresas focadas em Gestão Horizontal.
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